Quase 70% dos brasileiros morrem de doenças crônicas
Problemas de coração são os que mais matam nessa categoria, diz ministério
As doenças crônicas, aquelas que se desenvolvem lentamente, duram por muito tempo e provocam efeitos de longo prazo para a saúde, são as principais causas de morte no Brasil. Dados divulgados nesta terça-feira (14) pelo Ministério da Saúde indicam que 67,3% das mortes no Brasil ocorrem por causa desse tipo de doença - em 2007, elas mataram 705,5 mil pessoas no país.
As doenças crônicas que mais matam no Brasil são as cardiovasculares, que afetam o coração e o sistema sanguíneo, representando 29,4% das mortes no Brasil. Nessa classificação entram problemas como infarto do miocárdio, AVC (acidente vascular cerebral) e a hipertensão (pressão alta).
Essas doenças têm relação direta com o estilo de vida da população. Apesar de certas causas que não podem ser evitadas, como a questão da idade e a hereditariedade, existem outros fatores de risco que podem ser controlados: fumo, obesidade, sedentarismo, elevação do colesterol e estresse.
Apesar de o número absoluto de mortes por esse tipo de doença ser alto, houve uma queda no índice de mortalidade, que é a relação entre a quantidade de pessoas que morrem por causa do problema e o número de habitantes do país. O ministério diz que a mortalidade caiu 26%, passando de 284 mortes para cada 100 mil habitantes em 1996 para 206 em 2007.
Otaliba Libânio Neto, diretor do Departamento de Análise de Situação de Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde, diz em comunicado que a queda aconteceu em razão do "maior nível de instrução da população e das políticas de prevenção à saúde, como a redução do tabagismo, a promoção de alimentação saudável e o estímulo à atividade física".
O estudo do ministério aponta uma queda de 17% nas mortes por doenças crônicas no Brasil entre 1996 e 2007. Mas há um grupo em que houve forte alta, o diabetes. Os óbitos pela doença cresceram 10% no período, chegando a 47,7 mil mortes, e a tendência se mantém em alta.
O diabetes é uma das doenças crônicas que mais atingem os brasileiros, chegando a 3,6% da população em geral. De acordo com o Ministério da Saúde, o diabetes está se tornando a epidemia do século e já afeta cerca de 246 milhões de pessoas em todo o mundo. Até 2025, a previsão é de que esse número chegue a 380 milhões.
De 2005 para 2008, o diabetes ultrapassou as agressões (homicídios) e se tornou a terceira causa de morte do brasileiro, atrás apenas das doenças cerebrovasculares e das doenças isquêmicas do coração.
Libânio diz que isso acontece principalmente por causa de problemas na alimentação do brasileiro, o que leva ao sobrepeso.
- O diabetes tem relação direta com a obesidade.
E nessa área o Brasil não tem feito a tarefa de casa. A pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), divulgada neste ano, mostra que o percentual dos brasileiros que sofrem de obesidade cresceu de 11,4% para 13,9% entre 2006 e 2009.
A boa notícia fica por conta das doenças respiratórias, como enfisema pulmonar e asma, que tiveram uma queda de 33% na taxa de mortalidade no período. Em dez anos, as internações por asma caíram pela metade. Isso aconteceu principalmente por causa da queda do número de pessoas que fumam no Brasil. Em 1989, os fumantes eram 34% da população, índice que caiu para 16,2% em 2009.
Fonte:R7 15/12/2010
Casos de diabetes devem aumentar 54% em 20 anos
A taxa de incidência tem crescido mais nos países emergentes, como o Brasil
Em vinte anos, o número de pessoas com diabetes deve aumentar 54%, segundo a Federação Internacional de Diabetes, saltando dos atuais 284 milhões de portadores para cerca de 440 milhões. De acordo com previsões das autoridades de saúde dos Estados Unidos, praticamente todas as famílias do país terão alguém com diabetes em 2050.
Por conta desse aumento de casos, o diabetes vem sendo descrito por especialistas como uma das principais doenças do século 21. Para complicar a situação, a incidência do tipo 2, que é mais comum em adultos, tem aumentado em crianças e jovens. E os países onde a doença mais cresce são as nações emergentes, como o Brasil, segundo Roger Mazze, diretor do Centro Internacional de Diabetes e um dos mais conceituados especialistas dos Estados Unidos.
Para Antonio Carlos Lerário, da Sociedade Brasileira de Diabetes, isso é explicado pelo aumento do poder aquisitivo da população dos países em desenvolvimento e pela mudança no estilo de vida, hoje mais urbano.
Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, órgão do governo americano, são várias as razões do problema. Em primeiro lugar, como as faixas etárias mais elevadas correm mais riscos de desenvolver a doença, o envelhecimento da população alavanca os casos. O segundo motivo é o crescimento de minorias como a hispânica, que, segundo pesquisas, possuem mais predisposição de desenvolver a doença. Por último, os portadores do diabetes, com os novos medicamentos, conseguirão viver mais tempo. Os médicos acrescentam a obesidade como uma das maiores responsáveis pelo diabetes.
Nos EUA, a epidemia de diabetes é acompanhada de perto por governo, mídia e população. A Sociedade Histórica de Nova York abriu uma concorrida exposição para contar a história da insulina, essencial no tratamento.
Apesar dos avanços no tratamento do controle do açúcar sanguíneo (a doença não tem cura, mas pode ser controlada), o número de pessoas com diabetes deve aumentar nos EUA do atual patamar de 1 em cada 10 adultos para 1 em cada 3 nas próximas quatro décadas.
Essa possibilidade de sobreviver por décadas caso o tratamento seja correto leva muitos a não enxergar a doença como sendo tão grave quanto o câncer, segundo Mazze.
As pessoas pensam que o diabetes não mata. Mas se esquecem de que ela pode levar à morte por problemas no coração e renais, caso não seja controlada. Sem falar em outras consequências, como perda da visão e amputações.
Em vinte anos, o número de pessoas com diabetes deve aumentar 54%, segundo a Federação Internacional de Diabetes, saltando dos atuais 284 milhões de portadores para cerca de 440 milhões. De acordo com previsões das autoridades de saúde dos Estados Unidos, praticamente todas as famílias do país terão alguém com diabetes em 2050.
Por conta desse aumento de casos, o diabetes vem sendo descrito por especialistas como uma das principais doenças do século 21. Para complicar a situação, a incidência do tipo 2, que é mais comum em adultos, tem aumentado em crianças e jovens. E os países onde a doença mais cresce são as nações emergentes, como o Brasil, segundo Roger Mazze, diretor do Centro Internacional de Diabetes e um dos mais conceituados especialistas dos Estados Unidos.
Para Antonio Carlos Lerário, da Sociedade Brasileira de Diabetes, isso é explicado pelo aumento do poder aquisitivo da população dos países em desenvolvimento e pela mudança no estilo de vida, hoje mais urbano.
Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, órgão do governo americano, são várias as razões do problema. Em primeiro lugar, como as faixas etárias mais elevadas correm mais riscos de desenvolver a doença, o envelhecimento da população alavanca os casos. O segundo motivo é o crescimento de minorias como a hispânica, que, segundo pesquisas, possuem mais predisposição de desenvolver a doença. Por último, os portadores do diabetes, com os novos medicamentos, conseguirão viver mais tempo. Os médicos acrescentam a obesidade como uma das maiores responsáveis pelo diabetes.
Nos EUA, a epidemia de diabetes é acompanhada de perto por governo, mídia e população. A Sociedade Histórica de Nova York abriu uma concorrida exposição para contar a história da insulina, essencial no tratamento.
Apesar dos avanços no tratamento do controle do açúcar sanguíneo (a doença não tem cura, mas pode ser controlada), o número de pessoas com diabetes deve aumentar nos EUA do atual patamar de 1 em cada 10 adultos para 1 em cada 3 nas próximas quatro décadas.
Essa possibilidade de sobreviver por décadas caso o tratamento seja correto leva muitos a não enxergar a doença como sendo tão grave quanto o câncer, segundo Mazze.
As pessoas pensam que o diabetes não mata. Mas se esquecem de que ela pode levar à morte por problemas no coração e renais, caso não seja controlada. Sem falar em outras consequências, como perda da visão e amputações.
Fonte: educacaofisica.com
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Obesidade em alta!
OCDE alerta para aumento de obesidade em países em desenvolvimento
BBC Brasil
"Obesidade (arquivo)"
OCDE diz que metade dos brasileiros está acima do peso
Países em desenvolvimento, entre os quais o Brasil, devem adotar o mais rápido possível medidas para impedir o aumento da obesidade entre a população, antes que atinjam os níveis registrados em países ricos.
O alerta foi feito por um estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), publicado na revista britânica especializada The Lancet.
Segundo a pesquisa, metade dos brasileiros está acima do peso; a obesidade triplicou entre os homens e quase dobrou entre as mulheres, no período que vai de 1975 a 2003.
O estudo analisou a situação em seis países em desenvolvimento (Brasil, África do Sul, China, Índia, México e Rússia) e apontou má alimentação e falta de exercícios físicos como os principais fatores que levaram esses países a registrar um forte aumento no número de obesos.
Segundo a organização, regras mais duras para a publicidade de alimentos, campanhas massivas para promover atividades físicas e maior taxação do álcool e do tabaco são algumas das medidas que ajudariam a reduzir o problema - e a prevenir o aparecimento de doenças crônicas ligadas à obesidade.
O estudo garante que, para colocar essas medidas em prática, o Brasil gastaria US$ 2,89 per capita a cada ano.
O investimento em prevenção seria pago pela queda nas despesas com tratamentos de doenças ligadas à obesidade, como o diabetes, o câncer e problemas cardiovasculares. Segundo os autores, essas medidas poderiam ser rentáveis dentro de 15 anos.
Entre os países analisados, o México tem a pior situação. Sete em cada dez mexicanos estão acima do peso ou obesos.
China e Índia, apesar de terem, respectivamente, cerca de 15% e 30% de sua população acima do peso ideal, registram uma forte progressão no número de obesos.
O estudo da OCDE também alerta para o perigo da obesidade entre as crianças.
A organização afirma que a adoção de uma estratégia global que regule a publicidade de alimentos voltada para as crianças é mais eficaz que campanhas com um público alvo menor, como as realizadas nas escolas.
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Fonte: msn noticias
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'Malhadora' de 102 anos dá lição a jovens sedentários
Programa da BBC3 leva britânicos aos Estados Unidos para aprender com aposentados saudáveis.
Um programa de televisão produzido pelo canal BBC3 levou quatro jovens britânicos sedentários aos Estados Unidos para viver com alguns dos aposentados mais saudáveis do mundo, entre eles Ida Wasserman, que aos 102 anos faz musculação todos os dias.
Ida é a estrela da comunidade para idosos Sun City, na Flórida, onde os aposentados fazem o que podem para limitar os efeitos da idade.
Ela se mudou para lá com quase cem anos, para morar perto da filha, então com mais de 70, que sugeriu que ela fizesse exercícios.
Com a malhação, ela deixou de usar bengala e passou a ser muito mais independente.
Ida Wassermann durante a malhação (Foto: BBC)
Inspiração
Por ter começado a malhar com uma idade tão avançada, Ida se tornou uma inspiração para outros aposentados e também para os jovens britânicos, que assistiram boquiabertos a uma de suas sessões de musculação.
"Vocês acham isso difícil?", perguntou Ida rindo após se exercitar na cadeira adutora.
"Eu acho muito fácil..."
Os jovens britânicos acharam a rotina da idosa muito difícil
"Depois de ver isso, não tenho mais desculpas para não me exercitar", disse Caroline Miller, uma britânica de 22 anos que conta que o único exercício que faz é caminhar até o carro.
Mais saudável que um aposentado?
O programa da BBC3 - Are you fitter than a pensioner? (Você está mais em forma que um aposentado?) tem como objetivo mudar o estilo de vida de quatro jovens, que comem mal, fumam, bebem demais e não se exercitam.
Além de Caroline Miller, Kevin Jay, um rapaz de 21 anos viciado em frango frito, a fumante Jacqualine Oliver, de 18 anos, e o amante de pizzas Sean Ryan, de 21 anos, passaram uma semana em Sun City, comendo de forma saudável e se exercitando na companhia de aposentados.
No fim da semana, eles competem com quatro idosos malhadores em quatro esportes: natação, corrida, caiaque e ciclismo.
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Freqüência Cardíaca
A freqüência cardíaca é caracterizada pelo número de vezes que o coração se contrai e relaxa, ou seja, o número de vezes que o coração bate por minuto.
Durante qualquer exercício físico, a freqüência cardíaca sofre alterações. E em alguns indivíduos isso pode se tornar um risco para saúde, podendo subir demasiadamente colocando-os em situações complicadas e até em risco de morte. Além disso, cada indivíduo tem um objetivo com seu treinamento: Emagrecimento, condicionamento físico aeróbico para a realização de suas tarefas do seu dia a dia, ou até mesmo performance desportiva.
Para cada objetivo temos uma intensidade correspondente. O que chamamos de zona alvo de treinamento, ou seja, trabalha-se dentro de um limite mínimo e máximo, calculados a partir de um percentual de intensidade entre a freqüência cardíaca máxima e mínima ou basal.
A prescrição de exercícios pela freqüência cardíaca representa, hoje, uma das formas mais simples e práticas do controle de intensidade do exercício físico. Por isso precisamos de um equipamento que seja confiável para esse monitoramento.
Como solução para este problema, usamos o Medidor de Freqüência Cardíaca, também, chamado de freqüêncímetro, que é um equipamento de fundamental importância, no controle dessas intensidades, e, por conseguinte, na manutenção da saúde e segurança dos indivíduos que praticam exercícios físicos. Especialmente aqueles que apresentam distúrbios influenciados pelas alterações da freqüência cardíaca.
TRED SPORTS INFORMAÇÃO E SAÚDE!
Fonte: www.gallopersonal.com.br
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